Governador de Santa Catarina indica o próprio filho para a Secretaria da Casa Civil

  • 3 de janeiro de 2024

O governador de Santa Catarina, Jorginho Mello (PL, foto), afirmou nesta quarta-feira, 3, que irá nomear o próprio filho, Filipe Mello, como secretário da Casa Civil do estado.

A indicação ocorre após Estêner Soratto (PL) deixar o cargo no final de 2023 para assumir uma cadeira na Assembleia Legislativa de Santa Catarina e se preparar para as eleições municipais de 2024.

Mudanças no secretariado

Além de colocar o filho na Casa Civil, Jorginho Mello também confirmou outras oito mudanças no quadro administrativo do governo de Santa Catarina. São elas:

João Paulo Gomes Vieira — Secretaria de Estado da Comunicação
Vânio Boing — Secretaria de Estado da Administração
Coronel BM Fabiano de Souza — Secretário de Estado da Proteção e Defesa Civil
Deputado Sargento Lima — Secretaria de Estado da Segurança Pública
Moisés Diersmann – Centro de Informática e Inovação de Santa Catarina
Renato Dias Marques de Lacerda — SC Parcerias S/A
Coronel BM Fabiano Bastos das Neves — Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina
Mauro Luiz de Oliveira IPREV — Instituto de Previdência de Santa Catarina

“Quero deixar registrado o meu agradecimento a cada um dos nomes que serviram ao governo de Santa Catarina no ano de 2023. Sem dúvidas, cada um exerceu um papel fundamental para que vencêssemos os desafios. Aos novos secretários, desejo um excelente ano de trabalho e espero que cada vez mais possamos fazer de Santa Catarina o melhor estado deste país”, afirmou o governador ao anunciar as mudanças.

Quem é Felipe Mello, o filho do governador de SC

Novo secretário da Casa Civil de Santa Catarina, Filipe Mello foi secretário de Planejamento do estado entre 2011 e 2012, durante a gestão de Raimundo Colombo (PSD). Ele também foi secretário executivo de Assuntos Internacionais entre 2013 e 2014 e secretário do Turismo, Cultura e Esporte, de 2014 a 2016.

Na prefeitura de Florianópolis, ele exerceu os cargos de secretário de Administração, entre 2005-2006, e da Casa Civil, de 2017 a 2018.

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