Atleta é afastado da NBA por escândalo com apostas

  • 18 de abril de 2024

A liga de basquete profissional americana anunciou a suspensão do ala-pivô Jontay Porter, do Toronto Raptors, após violações das suas políticas de apostas.

Porter, de 24 anos, foi afastado inicialmente pelos Raptors em março, após comportamentos suspeitos em partidas contra os Clippers e Kings, quando saiu de quadra prematuramente, alegando lesões leves. Investigações revelaram que Porter havia divulgado informações confidenciais sobre seu estado de saúde para apostadores antes desses jogos.

O episódio mais grave ocorreu antes do confronto de 20 de março contra o Sacramento Kings, quando Porter jogou apenas três minutos e não pontuou, enquanto um associado seu realizava uma aposta de alto valor na expectativa de que ele performasse mal. A aposta, no valor de US$ 80 mil, não foi paga devido às suspeitas de atividade de apostas anormais, que foram posteriormente confirmadas pela investigação da NBA.

Além disso, foi descoberto que Porter fez um total de 13 apostas na temporada 2023-24, envolvendo até jogos dos Raptors, porém sem apostar diretamente em partidas que disputou. O comissário da NBA, Adam Silver, reforçou a importância da integridade na liga e o compromisso em proteger o esporte contra influências corruptas.

Jontay Porter, que teve passagens pelo Memphis Grizzlies e pela G League, enfrenta agora um período de incerteza em sua carreira, enquanto a liga e as autoridades continuam a avaliar as ramificações legais de seu envolvimento em apostas e manipulação de resultados.

Jogadora da seleção americana se desculpa por compartilhar conteúdo cristão

Korbin Albert, jogadora americana de futebol, pediu desculpas por compartilhar conteúdos cristãos em suas redes sociais após receber críticas públicas da ex-jogadora e ativista Megan Rapinoe, que considerou as postagens ofensivas à comunidade LGBT.

As controvérsias começaram quando Albert, ex-aluna da Universidade de Notre Dame e atual profissional, republicou um vídeo de um jovem em uma igreja falando sobre interromper seu processo de transição de gênero e suas lutas com a homossexualidade.

Além disso, Albert foi criticada por um vídeo do feriado de 4 de julho, onde sua família diz que seus “pronomes são U.S.A.”, e por curtir um meme que satirizava Megan Rapinoe. As publicações, feitas no ano passado, foram excluídas desde então.

Rapinoe, sem nomear diretamente Albert em suas críticas iniciais, questionou publicamente se as ações da jogadora estavam contribuindo para um ambiente mais seguro e inclusivo. Posteriormente, em uma entrevista ao The Athletic, Rapinoe confirmou que seus comentários foram uma resposta direta às postagens de Albert.

Várias ex-companheiras de equipe de Rapinoe, incluindo Becky Sauerbrunn e Lynn Williams, demonstraram apoio às críticas de Rapinoe, expressando solidariedade. Em resposta, Albert emitiu um pedido de desculpas através do Instagram após um jogo da Liga dos Campeões pelo Paris Saint-Germain.

Ela expressou arrependimento por suas ações nas redes sociais, classficando seus atos como “imaturos e desrespeitosos”, mas que nunca tiveram a intenção de ser ofensivos. Albert destacou sua crença na importância de todos se sentirem seguros e respeitados, prometendo melhorar suas ações no futuro.

NAIA estabelece restrições para participação de atletas trans em categorias femininas

A Associação Nacional de Atletismo Intercolegial (NAIA), entidade que supervisiona esportes em faculdades e universidades menores dos Estados Unidos, anunciou a proibição de atletas transgêneros nas competições femininas, visando garantir uma competição equitativa e segura. Esta nova regra, que será aplicada a partir de agosto, recebeu aprovação unânime do Conselho de Presidentes da NAIA.

A política restringe a participação nos eventos femininos exclusivamente a atletas do sexo biológico feminino, com uma exceção para aqueles que não iniciaram tratamentos hormonais de masculinização.

Governo dos EUA reafirma agenda woke sobre transgenderismo após críticas do Papa

Respondendo à crítica do Papa Francisco à “teoria de gênero”, a Casa Branca, por meio de Karine Jean-Pierre, secretária de imprensa, reiterou o suporte do presidente Biden à comunidade trans e mais amplamente aos direitos LGBTQ+.

Embora a declaração papal “Dignitas Infinita” tenha sido reconhecida por pedir proteção global contra a violência para pessoas LGBTQ+, Jean-Pierre enfatizou o comprometimento de Biden em defender os direitos e a dignidade dos indivíduos transgêneros nos Estados Unidos, reforçando a posição do governo em apoio à igualdade e proteção sob a lei para a comunidade LGBTQ+.

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