Filha de Ana Maria Braga não frequenta mais a Globo e acusa emissora de boicote

  • 11 de maio de 2024

Mariana Maffeis, filha mais velha de Ana Maria Braga, se sente boicotada pela Globo. A primogênita frequentava a emissora em datas comemorativas como o Dia das Mães, Natal e Ano-Novo, mas deixou de fazer as homenagens depois que passou a expor seu estilo de vida nas redes sociais. O modo com que Mariana enxerga o parto natural, inclusive, já foi motivo de discussão entre ela e a mãe.

A professora disse que entende o porquê de as pessoas acreditarem que elas são afastadas. “As divergências são normais de mãe e filha. Eventualmente, a gente precisa de um tempinho uma da outra, é normal de qualquer relação”, contou em entrevista à IstoÉ.

Mariana vive em uma chácara em Botucatu, a 230 quilômetros de São Paulo, enquanto a apresentadora mora na capital paulista. A primogênita acredita que passou a ser vetada pela Globo de aparecer no programa da mãe. “A gente podia ir direto lá, [agora] as pessoas não podem mais aparecer, as crianças não podem, tem que ter um monte de autorização”, reclamou.

“Antes era normal, a gente aparecia, fazíamos sempre declarações no Natal, no Ano-Novo, aniversários, e, de repente, ficou uma coisa oculta. Acho que esse ocultismo se deve à posição da empresa, do programa dela e, consequentemente, também da rede social”, acrescentou.

“Mas eu vejo também, talvez, como um pouco de boicote, porque o que eu trago pode parecer um conflito de interesses em relação à uma empresa como a Globo e seus patrocinadores. Eu entendo isso, e a minha relação com a minha mãe está muito acima disso”, pontuou Mariana.

A filha de Ana Maria Braga se incomodou com quem diz que ela vive reclusa. O estilo de vida natural que escolheu foi para se dedicar totalmente à maternidade. Ela é mãe de Joana, 13, Maria, 9, Varuna, 2, e Hima, de 5 meses.

Minhas escolhas me definiram, a defesa delas mais ainda, pois, por ter de defender o que quer que fosse, já se gasta a preciosa energia que me é destinada.

“As rede sociais criam um véu que faz com que as pessoas revelem muito rapidamente o que está nas suas mentes. Mas eu não me sinto tão esgotada por elas, é mais pela vida no dia a dia, com fatores mais pessoais, encontros e desencontros inerentes a qualquer família e sociedade”, concluiu.

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