Acusada de menosprezar o RS, Janja chora após resgate de cavalo: ‘Conseguimos’
- 9 de maio de 2024
Janja Lula Silva se emocionou ao ver o resgate do cavalo que estava preso no telhado de uma casa cercada pela água no Rio Grande do Sul. Acusada de ter menosprezado os gaúchos e não ter contribuído com os resgates, a primeira-dama minimizou as fake news envolvendo seu nome e interrompeu uma reunião de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para dar a notícia. “Conseguimos salvar mais uma vida”, disse.
O cavalo, apelidado de Caramelo, chegou a ser anunciado como uma égua, mas veterinários confirmaram que se trata mesmo de um macho. O animal tinha sido flagrado pela equipe da GloboNews na quarta (8) por um helicóptero que sobrevoava a região do município de Canoas. O resgate foi feito pelo Corpo de Bombeiros de São Paulo nesta quinta (9).
No X, Janja afirmou que mobilizou parte da equipe para que o cavalo saísse com vida do telhado. Veterinários que acompanharam a retirada dele do local disseram que Caramelo estava exausto. Ele foi sedado e colocado deitado em um bote salva-vidas, mas ainda corre risco por estar fraco demais.
“Muito emocionada! Desde às 6h da manhã estamos mobilizados e conseguimos salvar o cavalo Caramelo”, publicou a primeira-dama após assistir à transmissão do resgate.
“Para quem anda divulgando fake news por aí: mais uma boa notícia. O cavalo Caramelo está salvo, graças a Deus, aos voluntários. Estamos desde a manhã mobilizando todo mundo para retirar aquele cavalo de cima do telhado. Conseguimos salvar mais uma vida. É isso, gente. Força, Rio Grande do Sul”, acrescentou ela.
Janja Lula Silva foi acusada de não dar importância para as vítimas da tragédia no Rio Grande do Sul. Boatos de que a primeira-dama teria ido ao Rio de Janeiro no fim de semana para o show de Madonna na praia de Copacabana deixaram internautas revoltados. Ela, no entanto, não esteve na apresentação da cantora.
A mulher viajou com o presidente do Brasil até o Rio Grande do Sul e chegou a adotar uma cadela que estava entre os animais resgatados na enchente. Janja atua principalmente na administração de donativos e em iniciativas para assistência às vítimas, pedindo atenção especial a mulheres.
