Depois de 14 anos parado, rodo-shopping de Cajá vai ser, enfim, aberto ao público

  • 23 de agosto de 2023

O Rodo-Shopping de Cajá, localizado nas margens da BR-230 entre João Pessoa e Campina Grande, pode estar próximo de retomar suas atividades. Foi o que informou o governador João Azevêdo (PSB) nesta quarta-feira (23).

Inaugurado em 2009 por Cássio Cunha Lima, relançado no final de 2010 por José Maranhão e inaugurado de vez por Ricardo Coutinho em 2013, os comerciantes demoraram apenas poucos dias a reclamarem de problemas estruturais, hidráulicos e no estacionamento do Rodo-Shopping. Aos poucos, tanto público quanto empresário abandonaram o local que custou mais de R$ 6 milhões.

Um dos responsáveis a colocar o edital para as empresas é o secretário-executivo Petrônio Rolim, da Secretaria de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão. Ele revelou que o processo licitatório estará disponível nos próximos dias, com a intenção de que os 47 mil metros quadrados possam voltar a funcionar. O valor ainda não foi definido, mas o pagamento será mensal.

“A definição desse valor é traduzido por uma modelagem econômica, que já foi apresentada à comissão de licitação e estará nos próximos dias apresentando dentro do edital, onde o empresário irá fazer o investimento de recuperar tudo aquilo ali e passará a pagar uma outorga mensal da concessão de uso de um equipamento público”, informou.

“A medida que o tempo for passando, esses valores terão que ser atualizados em face do estudo que foi desenvolvido. Mas é algo totalmente dentro da realidade de mercado e que conversa com o investimento e com a possibilidade de lucratividade pela iniciativa privada pela exploração”, continuou Petrônio Rolim.

Quando o Rodo-Shopping voltará a funcionar?
De acordo com o secretário-executivo, o processo licitatório ficará disponível aos empresários nos próximos dias, mas o prazo para concretizar o acordo público-privado é de 60 dias. Depois da parceria confirmada, o prazo é de 12 meses para que o Rodo-Shopping volte a abrir as lojas e o espaço para o público.

“O empresário terá o prazo máximo de 12 meses para recuperar toda aquela estrutura e colocar em plena atividade. Aquele que venha a ganhar o certame terá o prazo de 12 meses para executar todas as obras que serão determinadas no edital mediante aquilo que foi definido no estudo de modelagem”, garantiu o Petrônio Rolim.

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